Capítulo III - Me senti tão realizado...

by David Veiga - agosto 04, 2017

Ashley e eu mantivemos contato desde então. Fomos nos tornando mais próximos um com o outro e, de fato, eu conheci ela. Ela era o que realmente aparentou ser quando a vi pela primeira vez. Talvez eu estivesse encantado por ela, talvez fosse uma paixonite ou talvez estivesse amando mesmo.

Certo dia tomei coragem e a chamei para um jantar no mesmo restaurante que nos conhecemos. Esperei por um “não” ou qualquer desculpa vinda dela? Sim! Foi o que aconteceu? Não! (risos)

Estando lá sentados, ela começou a procurar algo no cardápio. Achava ela tão fofa com a indecisão dela. (risos)

Então lá pedimos o mesmo prato. O recomendado da noite.

Rápido foi o garçom com os nossos pratos. Já estava com água na boca e impaciente com a espera.

Talvez, quem foi mais rápido foi o garfo na mão da Ashley em direção a sua boca enquanto eu dizia: Vamos pôr as mãos na massa!

Realmente foi uma noite fofa e agradável. Ela apreciou muito o meu convite e se mostrou grata. Bom, eu tento ser o melhor Sim possível para alguém, mostrando o meu valor ao valorizar outro Sim.

Isso foi o começo de tudo, pois com mais dias e dias, semanas e semanas passando, eu a chamei para um encontro na Ilha dos Penhascos em Winderburg. O que eu queria? Pedi-la em namoro. Eu estava meio que indeciso, assim, inseguro. “Peço ou não peço? Vou pedir.”, “E se eu a pedir em namoro e ela disser não? Onde coloco a cara?”. Enfrentei a minha insegurança e estava decidido do que eu iria fazer.

Tudo foi uma surpresa para ela. Quando comecei a falar, ela estava calma, tranquila. Achando que eu só a chamei para passar um tempo a sós apreciando a beleza do lugar... mas não. Sabe de nada, inocente. (risos)

Então eu comecei a falar...

- Ashley, te conheci já tem um bom tempo. Vi uma Sim linda dentro de ti com esse teu jeito simples, fofa, dedicada, carismática... todo esse tempo que tive mantendo contato contigo, só me fez perceber que tu serias a Sim certa para mim. Talvez sim, talvez não. Tudo isso depende do nosso destino. Enfim... estava e continuo inseguro, mas... quer namorar comigo?

A expressão que ela fazia me deixou muito pra baixo naquele momento, porque eu estava certo de que dessa vez eu receberia um não... porém tudo foi um suspense dela e ela disse “SIM!”.

- Sim! Claro que quero!
- Olha... 'cê não faz isso comigo, hein? Fiquei com o coração na mão achando que era "não" e... SÉRIO?
- Hihihi, claro que sim, seu bobo.