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Eu, Tiago Veiga

Enfim, estava sendo divertido até agora. Brinquei muito com os sims pela cidade. Hipnotizei, comandei, alucinei... fora que bebi muito sangue. Claro que não pedi a permissão, pois eles me negariam e isso era óbvio. Entenderia o porquê.


A primeira vítima veio em minha casa logo pela manhã. Já que a Ashley havia ido embora e não me deixou provar do seu sangue, aproveitei para inaugurar meu vampirismo na Zoe. Logo ela bateu em minha porta.
- Quem é? - Gritei
- É a Zoe. Zoe Patel.
- Pode entrar, Zoe!


- Olá, Zoe! Como vais? Estava fazendo uns alongamentos aqui no meu corpo. Andei sentido dores pelas costas...
- Nossa, Tiago. É horrível. Sabe, a gente é tão jovem, mas o nosso corpo parece corpo de um sim idoso, porque... hein? É cada dor.
- Pois. É exatamente isso que eu também penso.

Ansioso para inaugurar o meu vampirismo e o desejo por sangue, fui um pouco direto e rápido para "atacar". Disse a ela que tinha algo a mostrar pra ela. Ela, curiosa, perguntou o que era. No mesmo instante me transformei em minha forma obscura e...


...nem deu tempo da Zoe assustar-se, já fui fazendo a cabeça dela para poder sugar de seu sangue.


Eu bebi de seu sangue. Não muito, foi pouco, pois ela ficaria sem energia total e isso não seria legal para ela voltar para sua casa, certo?


Cá estava eu tirando uma selfie antes de sair atacando todos pela cidade, muahahaha. E cada momento é único, não é verdade?


Fui até um bar em Winderburg e aprovei a bebida que tomei lá: Sangue! Ruim se um desses tiver colesterol... não vai ser nada bom pra mim.


- E aí, senhor Vladislaus. Como vais?
- Muito bem, Tiago. E você?
- Bem... Sabes, não é? Bebendo muito sangue por aí...
- Aaaah... Sei bem! E já usufruiu de seus poderes?
- Com certeza, senhor Vladislaus. Estou me divertindo a beça.
- Bom saber, meu jovem. Bom saber.


Me diverti bastante pela noite. Mordi muitos pescoços, hipnotizei, alucinei... fiz tudo o que um vampiro tem "direito" a fazer com alguém. Apesar que isso tudo me fazia pensar era nas duras palavras da Ashley. Sei que não falou por mal, mas, sim, por bem. Olha a vida que eu comecei a levar. Isso não seria bom pra mim, nem pra ela e, talvez, se um dia construirmos uma família, que é o que eu quero, nem para ela também. Imagina só morceguinhos voando pela casa como ela mesmo disse?

Então, eu estava com todos os ingredientes para fazer a cura vampiresca. Eu estava decidido do que eu deveria fazer. Sim, deveria e não queria. De fato eu não queria voltar a forma humana, mas se era preciso, eu deveria.


- Pois é... esse é o momento em que eu deixarei de morder pescoços para sugar sangue, o momento em que eu não irei mais me esconder do Sol e nem brincar com os Sims pela cidade. É agora que volto a ser humano! - E, então, eu tomei a cura.

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"De olhos vermelhos, de pele gelada, de orelhas pontudas, eu sou um vampiro."

Bom, foi uma ótima maneira de começar o capítulo dizendo que, agora, eu sou um vampiro. Pois é... graças ao Vladislaus, não é? Bem, eu sei que tenho um pouco de culpa nisso, mas foi graças a ilusão que ele me causou e pela qual eu acabei por cair nessa armadilha.

Na noite anterior, antes da minha transformação, convidei a Ashley para vir em minha casa a fim de assistirmos a séries e ela ficaria para dormir aqui. Bem, agora acho que isso não foi uma boa ideia. E você sabe o porquê. Pois bem...


Pela manhã eu estava comendo e sentia algo dentro do meu estômago. Era como se eu estivesse perdendo o meu apetite por comidas, mesmo com fome. Essa não foi a primeira vez que acontecera, porém acontecia desde a mordida do Vladislaus. O pior ou o melhor, não sei, era que aquilo era sintomas do estágio de processo de transformação e estava no estágio final, prestes a me transformar em um vampiro em alguns segundos.


Essa foi a reação da Ashley no momento em que passava pela sala e me viu no processo de transformação humana para vampiro.


 - Olá, amor! Advinha só quem agora é um vapirão? Olha a minha cara de mau. Gosta?


 - Hmmm... um vampirão? Vai morder meu pescoço, é?

Então fui até ela e comecei a falar mansamente com ela.

- Claro! Bom, se você me permitir, não é? Seu sangue deve ser doce, amor. Doce como mel.


- Você ficou louco? Tá com a cabeça onde para pensar em se transformar em um vampiro, Tiago? Acha mesmo que falei sério com essa jogada tosca sobre morder meu pescoço?
- Mas amor... - e fui interrompido.


- Não quero saber! Quero que se cure disso! E quando quisermos sair pela parte do dia? Não vamos poder por sua causa, porque vampiros não podem ficar expostos ao sol!
- Mas... - E fui interrompido novamente por ela.



- Já pensou se nossos filhos nascem vampiros? Não quero morceguinhos voando pela casa. Já deixei claro que não quero você como vampiro!
- Tá bem... - Falava resmungando
- Pára de resmungar, Tiago! Você é que está errado! Caso continue, eu irei me vestir de alho igual a Gaga Lady se vestiu de carne em um evento musical, só pra você não chegar perto de mim.
- Pelo menos sou imortal e você não. - Falei em um tom de voz baixo enquanto abaixava a cabeça desconfiado
- Aaaaai, Tiago. Você é um molecão barbudo mesmo, hein?


Ééééé... (suspiro) ela pegou pesado comigo. Eu fiz uma burrada mesmo. Sei bem disso. Na verdade eu pensei bem acerca e percebi que fiz sim uma grande burrada. Não parei pra pensar nas consequências. Agora quero me curar do vampirismo. Não que eu queira, até quero, mas nesse caso é mais dever do que querer. Paciência... (resmungando).

Peguei o livro novamente e fui ler acerca da cura vampiresca. Então eu encontrei todas as informações necessárias para isso. Porém havia um problema: arranjar os ingredientes.
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Acho que caí em uma armadilha. Não em uma armadilha de forma concreta ou física, mas de forma abstrata. Somos pegos por impulso em um joguinho de psicologia reversa...


Bem, isso meio que aconteceu comigo. Lembra que andei lendo coisas acerca de vampiros? Pois então... eu fiquei meio que fissurado. Foi então quando conheci o Vladislaus, um sim vampiro que mora em Forgotten Hollow.

Foi uma noite qualquer quando alguém bate em minha porta. No momento em que eu atendo a porta, vejo que era o Vladislaus. Eu fiquei assustado. Por que estaria ele em minha porta naquela hora da noite? Pois já passava das 21h. Isso não é hora de visita. Porém eu fui educado e o atendi.


- Olá, Tiago. Como vai?
- Ahm... bem! E o senhor, Vladislaus?
- Ótimo, ótimo... obrigado.


- O que fazes por aqui a essa hora da noite?
- Ah, eu estava passando por aqui e resolvi dar um olá.


- Hmm, entendi. Mas não veio atrás do meu sangue, certo? - Perguntei todo desconfiado
- Eu? Atrás de seu sangue? Magiiiiina, meu querido.


- Sabemos que você é um jovem rapaz e muito lindo por sinal...
- A sério? Obrigado! Bem, eu... - e fui interrompido por ele
- Com certeza seu sangue é uma delícia, bem docinho, meu caro. Sinto até uma enorme vontade de prová-lo.
- Hein?
- Mas não poderia fazer isso sem o seu consentimento, é claro.
- Sim. É claro que nã... - Fui interrompido mais outra vez


- Eu sei que você não gostaria de se transformar em um vampiro após a minha mordida, não é? - Sim, ele estava fazendo um joguinho comigo. Tentando me levar a cair em sua armadilha com a psicologia reversa, talvez.
- Bem, eu não tenho tanta certeza agora.
- Sei que não gostaria de ter superpoderes como de teletransportar-se, ou telepatia, ou correr em uma velocidade fora do normal... gostaria?


- Vem cá, o senhor falou em superpoderes? - Me interessei pelo que tinha a oferecer
- Sim, falei. Por que a pergunta?
- Ah... sabe, até gostaria de ter esses poderes malucos aí que vocês têm. - Já estava caindo na armadilha do Vladislau - Posso me transformar em morcego?
- Mas é claaaaro!
- Aaaah, que legal!


- Mas você não teria a responsabilidade de cuidar deles. - Ele se fazia de difícil
- Oláááá! Claro que sim! Não subestime a minha capacidade, senhor Vladislau.
- Okay, garoto! Eu não gostaria de fazer isso. Não mesmo. Você sabe. - Se fazia de humilde, sem más intenções
- Sim, eu sei que... - e ele me interrompia mais outra vez
- Mas já que você insiste taaanto, eu vou te transformar em um vampiro.
- AEEEEEE!!
- Mas tenho que morder o seu pescoço.
- Vai fundo.


Ele se transformou em sua forma vampírica que chegou a me assustar bastante, mas como eu sabia que era ele, mantive-me calmo para a iniciação. A mordida não foi dolorosa e nem agoniante. Parecia um sanguessuga. Sei lá.


- Pronto, Tiago. Fiz o que tanto você gostaria. Não queria fazer isso, justamente para NÃO provar de seu sangue que, por sinal, é muito doce, viu? Mas você me insistiu muito, jovem rapaz.
- Ah, sem problemas senhor Vladislaus. - Falava todo contente e sem perceber na armadilha que eu acabara de cair. - Obrigado!
- A propósito, logo logo tu irás ser transformado em um vampiro. Não é de uma hora a outra, o processo demora. Depois você poderá desfrutar desses seus futuros poderes.
- Tudo bem.
- E, por favor, você "não" me viu aqui essa noite, hein?
- Sem problemas.

E depois disso ele simplesmente se transformou em um morcego e foi embora.
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Eu comecei a fazer pesquisas acerca de vampiros como curiosidades, segredos e curas. Soube que havia alguns vampiros a solta pela cidade e eu queria proteger a mim mesmo, óbvio. Precisaria me prevenir, não é? Algum tempo depois alguém bate em minha porta.


Era a minha amada noiva, a Ashley, com um filhote de husky em suas mãos e que o mesmo estava recebendo carinho dela.


- Amor? 'Cê por cá hoje? Achei que tivesse trabalhando.
- Ah, não, meu cenourinha. Estou de folga hoje. Achei que havia te avisado.
- Bem... não. Até porque eu não sabia até agora. - Então eu ri -  E essa fofura em suas mãos?


- Lindo, não é? Seu nome é Pluff.
- Puff?
- Não, amor. É Pluff. P-L-U-F-F. A letra u é pronunciada como â.


- Aaaaah... Plââââff!
- Isso!
- Meu pai tinha dois cachorros. Sinto tanta falta deles... Principalmente do Toby que me acompanhou até uma boa parte da minha adolescência.
- É, eu sei. Você já me contou. Inclusive contou que não parava de chorar após a morte dele.
- Foi. Isso mesmo. - Falei em um tom triste - Posso segurar o Pluff um pouco?
- Ué, claro que pode!
- A sério? Dá ele aqui.
- Ele vai ser seu mesmo... então cuide muito bem dele. Apesar que eu sei que vais!


- Como é que é? - Indaguei o que ela acabara de falar, apesar de ter ficado muito feliz

De fato eu não sabia como reagir, sabe? Como já havia dito antes, a minha última oportunidade de ter dois animais foi quando criança que meu pai tinha um Pastor-Alemão e um Husky. O Pastor-Alemão era o Rex, estava idoso, não pude o acompanhar muito ao londo de sua vida e quando morreu, eu era criança. Não lembro muito, mas sei que fiquei muito triste com a morte dele. Já o Toby era um Husky. Eu pude o acompanhar ao longo de sua vida e ele da minha adolescência quase à fase jovem adulta. Quando ele morreu, sofri ainda mais. Estive muito apegado.


- O Pluff será seu! E Feliz Natal, meu cenourinha.
- Foi o presente mais lindo de Natal que ganhei, amor. Sabe como deixar feliz a criança aqui.
- O crianção! - Ela falou rindo


- Vou cuidar muito de você, amiguinho. Farei igual fazemos para um bebê de verdade: dar de comer, carinho, banho...

Enquanto eu falava com o Pluff, ele lambia a ponta do meu nariz todo feliz e contente.


- Vem cá, Pluff! Vamos tirar um selfie para registrar esse momento no Simstagram.
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Tiago Veiga

Escritor, marido de uma esposa linda e pai de três filhos maravilhosos. Nascido e criado em Sunset Valley. Morei em Oasis Springs e atualmente moro em Willow Creek.

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      • Capítulo X - Agora eu sou imortal?
      • Capítulo IX - Isso foi uma armadilha?
      • Capítulo VIII - Um novo amiguinho
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